Pensar em sustentabilidade vai muito além de reduzir práticas de uso excessivo dos recursos naturais. Na realidade, o termo significa a capacidade de sustentação de um sistema ao longo de gerações. E para que a sustentabilidade exista verdadeiramente, é fundamental que todos os setores da sociedade estejam envolvidos no processo.
Dessa maneira, práticas cotidianas podem transformar diferentes realidades e movimentar uma cadeia em prol das futuras gerações. Uma delas é a utilização de energia renovável em ambientes domésticos e empresariais. E se engana quem acredita que o uso dessa fonte energética contribui apenas para reduzir o uso de energias não renováveis (como petróleo e gás) no Planeta.
Na verdade, quando uma pessoa passa a utilizar fontes renováveis de energia, ela realmente auxilia a reduzir a emissão de gases que contribuem para o efeito estufa. Isso porque, a energia limpa não emite gases como o dióxido de carbono e não causa impactos no ambiente com o aumento de carbono na atmosfera. Porém, esse não é o único benefício.
Mais emprego, renda e investimentos na agricultura
Cooperativas de energia limpa, tal como a Cogecom, impactam positivamente o meio ambiente, a economia, o desenvolvimento social e a sustentabilidade, em um ciclo virtuoso de geração de energia.
Tudo começa na produção. A Cogecom, líder do mercado brasileiro em cooperativas de energia, reúne pequenos produtores que instalam mini usinas solares e hidrelétricas em suas propriedades como forma alternativa de renda. O excedente da produção deles é compartilhado com os usuários residenciais e empresariais.
Ao usar o excedente de energia das usinas parceiras, os cooperados têm redução nos valores pagos na conta de luz. Quanto mais cooperados utilizando esses créditos energéticos, mais produtores rurais são incentivados a investir em pequenos projetos de energia renovável.
Nas propriedades, ao implantar as mini usinas, cresce também o desejo por práticas mais sustentáveis em todo o ambiente. Novamente, outro ponto positivo é percebido: a mudança no pensamento sobre a sustentabilidade.
Mais cooperados utilizando os recursos incentivam ainda outros novos agricultores a investir em pequenos projetos de energia. Esses pequenos projetos não ocupam grandes espaços e não geram mudanças ambientais como as das grandes usinas. Eles convivem harmoniosamente com a natureza, sendo mais sustentáveis do que outras usinas e projetos.
Quanto mais produtores investindo em mini usinas e produções, o ciclo garante mais energia sustentável no mercado brasileiro, e com mais oferta, o preço da energia verde cai. Aí o impacto é financeiro para quem é um cooperado energético, que pagará ainda menos no valor da conta de luz.
Mercado de energia verde cresce no país
Gerando um ciclo virtuoso que está fazendo o Paraná e o Brasil serem líderes mundiais em crescimento de energia com baixo impacto ambiental.
Graças ao ciclo virtuoso da energia renovável, o Brasil e, especificamente o Paraná, vem se tornando referências no uso compartilhado de energia. Em 2024, por exemplo, a Cogecom cresceu 52% só no primeiro semestre. Cleide Marchi, Gerente de Marketing da Cogecom, sinaliza ainda um crescimento estimado de 100% até dezembro.
“O crescimento da Geração Distribuída e Compartilhada nos últimos anos no Brasil é algo sem precedentes no mundo”, diz.
Presente em 8 estados brasileiros (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), a Cogecom é uma escolha assertiva para quem quer fazer parte do ciclo virtuoso da Geração Distribuída no país.
Para ser um cooperado da Cogecom é necessário apenas preencher o passo a passo disponível no site, não necessitando nenhuma instalação especial. Os descontos no valor da sua conta de luz e impactos no meio ambiente são imediatos.
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